Quem sou eu

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Eu... Sou assim, meio desajustada com o tempo... Meio arredia ao destempero humano, Se não gosto, não quero... Se não quero, não insista. Sei bem o que eu quero, Eu sei o que posso, e desvio se não posso... Sei cair e me levantar inúmeras vezes... Mas não sozinha... Não acredito em privilégios... As pessoas têm que fazer por merecer... Amo o mundo...quando me sinto bem... Se não estou bem , quero dormir, Para não odiar a ninguém... Sou mista, Amo todas as musicas, pois o que importa é o que a música diz... Elas sempre dizem alguma coisa... Sou centrada nas minhas ações... Sei quando começo, como e onde termino... Sou alguem que vive Espero que gostem do meu blog e de minhas poesias...

18 de ago. de 2008

PEDÓFILOS... Eles não podem ficar impunes "DENUNCIEM"




Ser desumano
Que destrói vidas em cueiros
Alimentando pensamentos profanos
Um demônio, monstro verdadeiro.

Usa de toda monstruosidade
Em quem a vida mal raiou
Em quem ainda não tem idade
Em que a natureza mal formou...

Monstro em pele de gente
Na sua covardia e maldade
Se esconde dizendo ser doente
Sustenta sua impunidade

Expresso minha raiva e indignação,
Assim é melhor meu escrever
Pois um homem que tem coração,
Não sente prazer vendo criança sofrer.

Nem animal é tão selvagem
Como estes monstros são,
Aos malditos pedófilos o meu desejo:
Morram podres na prisão...

Será o preço pela falta de amor
Vais amargar sua dor aos poucos
Pra se lembrar de toda dor
Que causaste aos filhos dos outros.

De uma coisa tenho a certeza
A Mão Divina é muito justa
Se de homens foges na sua esperteza
Deus até no inferno te busca...

E a mão dEle será pesada
Sentarás em sEu trono dos réus
Por abusar de quem Ele protege
De quem é herdeiro do Reino dos céus...

A verdade é uma só
Desculpem a revolta de meu coração,
Mas lugar de quem abusa de um menor...
É EMBAIXO DA TERRA , DENTRO DE UM CAIXÃO!!!!


KATIA CILENE (AUTORA)

9 de ago. de 2008

Miséria entre os povos




Nações com bandeiras
Terras estrangeiras
Desamor entre as fronteiras
E a fome como herdeira

Nações com muitos donos
Ostentam suas riquezas
E tantos irmãos no abandono
Comendo da miséria, da pobreza

Caem a cada segundo
Ossos secos , em um novo vale
São os excluídos deste mundo
Filhos dessas nações, e nada valem

São corações que palpitam,
Como o seu meu irmão!
São vidas que se limitam
À miséria e escravidão.

São mães e pais de família
São entranhas revoltadas
Choram pelas panelas vazias
E pelas vidas abreviadas

Pais e mães de família
Choram tê los colocado neste mundo
Pela pobreza que os deixam em vigília
O ódio é a raíz neste solo infecundo

Katia Cilene (autora)

8 de ago. de 2008

Vício...





Acorrentados ao vício
Vida num precipício
Caminho sem volta...

Ao redor maus amigos,
Que adotam seu filho
Lhe tiram de sua escolta

Sentes que nada podes fazer
Sente somente ameaça e revolta
Nada mais é como antes,
Das ruas ele nem sempre volta...

De outra família ele já é integrante,
Da saída está fechada a porta,
E se entrega ao maldito traficante
Que toda sua família derrota

Não deixes estes maus amigos
Sua casa frequentar
Não negues ao seu filho amor e carinho
Pra que ele não vá procurar,
Nas ruas, em outros caminhos...
O que não encontrou no seu lar.

É triste ver um de seus filhinhos
Se perder e morrer por se drogar...
autora(Katia Cilene)


Mamães....Cuidem de seus filhos

Cuidar:
fazer com cuidado;
aplicar a atenção;
refletir, considerar;
trabalhar, interessar-se por;
tratar de;

está no dicionário Aurélio